domingo, 10 de outubro de 2010

de novo o velho

Bom, eu não sei quantas vezes você passou por aqui pra ler alguma coisa, ou nenhuma coisa minha. Se é que passou, deverá saber o quanto de vezes que eu não escrevi pra você.
Hoje eu não precisei de música triste, de um fato triste, ou de uma texto suuper triste pra me impolgar. Só precisei pensar. Pensar em quanto eu me sinto confortável com o improvavel, com o confuso, com a insegurança.
Estou fazendo um trabalho que fala sobre a dialética da solidão. Logo eu, que tento entender o porquê que as pessoas não são automáticas. Descobri então, que a solidão não é algo exclusivo meu, mas sim, algo geral do ser humano. Bom! Que bom! Ou não!
As coisas seriam mais faceis se o desapego, isso sim, fosse natural da humanidade.
É o ter o que não se quer, e querer o que não se tem.
Hoje vi uma frase do Bob Marlei (o fantástico maluco do bem) que dizia mais ou menos assim: A verdade é que todo mundo vai te machucar, você apenas tem que econtrar aqueles pelo qual vale realmente sofrer.
Bom, isso me faz pensar que até agora ninguém valeu muita a pena? Bom, trocadilho por trocadilho, mudaremos de assunto. ... Quando se sente saudade é porque valeu a pena?
Tá, mas saudade do que mesmo? Qual era o nosso assunto mesmo?
Bom, minha confusão e vontade de sair lá fora e gritar é algo que me deixa assim...
Acho que nada aqui tem muita coisa pra te oferecer, afinal, como eu sempre digo, já faz parte de mim não ser.

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