sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Bolinho de carne!

Nossa, contando os tempos aqui, nem percebi que já faz 1 mês que num escrevo.
Literalmente, nem sei por onde começar.
As coisas estão indo, literalmente. E algumas - bem raras - estão voltando, se é que com isso eu possa contar.

Ele prometeu que estaria aqui para todo o sempre amém. E eu? A cada dia não sei em qual das palavras faladas acreditar. Talvez o amém seja a mais perfeita delas.

Ela, aaah, ela me prometeu tá aqui pro 'que der e vier', prometeu guardar todos os segredos, me ajudar e mimimi.
Eu não sei em que acreditar. Bah.

A casa tá cada vez mais vazia. No serviço, já nem me canso mais, tá tudo tão... tão indiferente.
Os dias parecem se repetir, tudo a mesma coisa. Tudo levando o que tenho, ou penso que tenho, à todo o tempo.


Cheguei de férias, feliz da vida por voltar ao serviço... vi aquela foto grudada no painel... aquele sorrisão, aquele nariz de palhaço, aquela frase. Não, sim! Era uma homenagem, que eu num gostaria que tivesse acontecido...

O cara que me levava salgados pra me engordar de manhã no serviço morreu, atacado pelo seu irmão à facadas. Meu café com bolinhos de carne não existe mais. Só restou o café com aquele pão murcho francês que a padaria insiste em dizer que é o melhor da região.


Não, os bolinhos dele era o melhor da região.

Esse fds vai ser o último. E agoraaa?

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